O principal problema do aborto é psicológico e é o medo:
Medo por incapacidade económica para alimentar o filho.
Este temor se deve à falta de confiança em Deus, já que o mais belo e o mais querido para uma mãe é o seu próprio filho.
Infelizmente esta sociedade de consumo e de falsos valores em que vivemos têm desvalorizado à criança que deve vir a este mundo, e com o seu racionalismo há gerado um falso temor. Vejamos um grande exemplo: Kay James, directora de relações públicas para o MOVIMENTO PROVIDA nos Estados Unidos fala de uma mulher de cor, terrivelmente pobre, abandonada pelo seu marido alcoólico, e que deu à luz o seu quarto bebé sobre uma mesa. “Esse bebé era eu”, disse a Sra. James graduada na Universidade e mãe de 3 filhos.
Medo ao que vão dizer os seus pais ou as demais pessoas.
(Quando a jovem fica grávida durante o noivado). Na verdade os conceitos e os raciocínios humanos, de pais ou terceiras pessoas, perante as leis de Deus, não devem impedir que venha uma criatura a este mundo. A vida é dada por Deus e Deus está acima de qualquer conceito.
“Eu ia ser o sétimo filho e a minha mãe estava decidida a não deixar-me nascer. Então aconteceu algo maravilhoso. A minha tia a fez mudar de opinião e assim me foi permitido nascer. Pode-se dizer que sou um milagre”. Arthur Rubenstein, pianista.
Medo aos 9 meses de gravidez e às dores do parto.
Realmente a missão mais grande de toda mulher é ser mãe e trazer filhos ao mundo. Se os animais que são irracionais não se negam a esse direito, por que há de ser que a mulher têm medo? pois é uma função natural que corresponde à sua natureza feminina.
A existência ou ausência de sensações fetais durante o processo de abortamento é hoje matéria de interesse médico, ético e político. Diversas provas entram em conflito, existindo algumas opiniões defendendo que o feto é capaz de sentir dor a partir da sétima semana enquanto outros sustentam que os requisitos neuro-anatómicos para tal só existirão a partir do segundo ou mesmo do terceiro trimestre da gestação.
Os receptores da dor surgem na pele na sétima semana de gestação. O hipotálamo, parte do cérebro receptora dos sinais do sistema nervoso e que liga ao córtex cerebral, forma-se à quinta semana. Todavia, outras estruturas anatómicas envolvidas no processo de sensação da dor ainda não estão presentes nesta fase do desenvolvimento. As ligações entre o tálamo e o córtex cerebral formam-se por volta da 23ª semana.[15] Existe também a possibilidade de que o feto não disponha da capacidade de sentir dor, ligada ao desenvolvimento mental que só ocorre após o nascimento.
Novos estudos do Hospital Chelsea, realizados pela Dra. Vivette Glover em Londres sugerem que a dor fetal pode estar presente a partir da décima semana de vida do feto. O que justificaria, segundo os proponentes do aborto, o uso de anestésicos para diminuir o provável o sofrimento do feto.
Diga não ao aborto. Todos tem o direito de viver, principalmente quem não tem nem a chance de se defender.